terça-feira, 20 de setembro de 2011



Quando li suas palavras, reparei que já não era sexta-feira, e me dei conta o quão atrasado com tudo eu estou. Mas a data na assinatura me fez voltar no tempo e pude enxergar cada momento que você descreveu.

Acho importante quando paramos para saborear cada pequeno detalhe do nosso dia. Pode até soar engraçado, mas hoje vi uma placa que dizia que a pressa é inimiga da vida. É bem verdade, porque quando somente corremos, não conseguimos de fato sentir tudo o que acontece ao nosso redor.

Não sei se existe acaso ou destino. Aliás, acho que nunca teremos a resposta, mas na dúvida eu prefiro acreditar no acaso porque não gosto de nada que seja imutável, fixo, programado, assim como um final de filme holywoodiano (apesar de eu gostar de vários, confesso).

Com isso, tenho pensado em quão louca a vida é. Digo, louca de verdade! Às vezes me pego planejando o futuro, criando diálogos, imaginando situações...e as coisas insistem em acontecer de maneira diferente. Não há escapatória: mesmo que eu pense no improvável, algo mais improvável acontece. Talvez seja por isso que prefiro acreditar no acaso. Entende?

Mas, claro, é tudo uma questão de ponto de vista, como você disse. Por isso as conversas com os grandes amigos são fantásticas: porque cada diálogo acrescenta uma nova idéia, e juntos, os cúmplices escrevem suas histórias e constroem novos universos a cada encontro.

Encontros e desencontros...

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