sexta-feira, 16 de setembro de 2011


Eu poderia te escrever somente um bilhete para te contar sobre o meu dia, mas falar somente sobre o “meu dia” seria egoísmo demais, talvez fosse mais conveniente te escrever sobre pessoas que por ele passaram.

Nem toda sexta-feira é feliz como dizem por aí, afinal ninguém gosta da sexta-feira às 7h. Todos esperam ansiosos pelas 18h, ou até mesmo sorriem de canto quando no relógio bate 17h30, me diz há lógica nisso?

Fazendo uma analise geral sobre essa loucura das feiras, percebo que às vezes falta um almoço na praça deitado em qualquer banco de pernas pro ar, sem ligar pra quem vai ou volta da vida. Desliga-se ao olhar para as árvores debaixo pra cima ou até mesmo pelas folhas que quase caem nos olhos.

Outra coisa interessante é o inventar da vida, fora as desculpas esfarrapadas que inventamos a todo momento, tem um Q especial do outro lado da moeda, as pessoas que você encontra por acaso ou até mesmo as situações - você acha que o acaso existe ou isso tem haver com destino?
Sei que isso deveria ter cara de conto ou carta, até mesmo um ponto (cruz?), mas tudo depende do ângulo que você analisa!


Um beijo!

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