terça-feira, 29 de novembro de 2011


Não sei se é porque eu acordei feliz, feliz não, suspirando que a falta de tempo não faz nenhum sentido. Pelo menos agora. É engraçado analisar que ao correr dos dias as coisas mudem e a gente fica aqui no meio da rua achando que nada mudou.

Nesse nada mudou a vida acaba, será que acaba mesmo? Todos os seus questionamentos são meus também e eu ainda não encontrei nenhuma resposta sobre isso, a única coisa que eu sei é que penso sobre VIDA e MORTE todos os dias e acredito na energia da atmosfera, certeza? Nunca teremos de nada.

Quando você fala de intensidade eu já a sinto bem próxima de mim, foi algo que determinei na minha vida: sem intensidade não há trato, tato e nada feito. O meu suspiro de hoje é alguma coisa intensa de meses atrás. Você já viveu uma coisa que chegou a ficar morno – frio- e depois aqueceu de novo?

Por sinal, falando em aquecer o café anda quase frio, mas tento mantê-lo em banho-maria pra algum dia próximo e esse dia tenho certeza que durará 48 horas, os dedos as vezes falham ao “conversar” - será que tudo isso é culpa do depois?

Um comentário:

  1. Seus textos são sempre interessantes, escritos de uma forma sincera, bem pessoal.
    Tem muito brilho.
    Grande abraço e sucesso!

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